Hoje o G1 divulgou a nova campanha do Ministério da Saúde contra o cigarro. A nova campanha é mais forte e chocante em relação à anterior, e visa criar repulsa ao cigarro. Acho engraçado este tipo de campanha, não pelo conteúdo em si, mas pela campanha ter que existir. Vamos aos fatos. Cigarro mata, causa câncer e dezenas de outras problemas à saúde humana. O SUS gasta bilhões com o tratamento de pessoas que estão doentes em decorrência do uso do produto. Além de toda a grana gasta no tratamento destes usuários, ainda gasta grana para fazer propaganda contra o produto. Aí vem a pergunta, não seria muito mais prático proibir a venda de cigarros? Veja o que iríamos economizar a longo prazo. Depois que os últimos usuários de cigarro morrerem (o que não deve demorar muito) após a proibição, o dinheiro empregado no tratamento destes usuários poderia ser investido em outras áreas da saúde e este tipo de ação não seria mais necessária. Verdades sobre o cigarro Fumante passivo A inalação da fumaça de derivados do tabaco (cigarro, charuto, cigarrilhas, cachimbo e outros produtores de fumaça) faz mal para as pessoas que não fumam, mas convivem com fumantes em ambientes fechados. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a fumaça dos derivados do tabaco é o maior responsável pela poluição em ambientes fechados. Existem duas formas de se inalar a fumaça do cigarro. Uma é quando o fumante traga, absorvendo 4.720 substâncias tóxicas. A outra forma é pela fumaça que sai livremente da ponta acesa do cigarro, ou de outro derivado do tabaco, para o ar ambiente e põe em risco a saúde daqueles que não fumam. Em média, este ar poluído contém três vezes mais nicotina, três vezes mais monóxido de carbono, e até cinqüenta vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça que entra pela boca do fumante depois de passar pelo filtro do cigarro. Em vez de chocar… por que não proibir?
Doenças causadas pelo cigarro
O cigarro é responsável por:
5 Dicas para deixar de fumar
Planeje
Determine um dia em que você vai parar e crie um plano de ação para chegar lá. Depois que você parar, não fume - NEM UMA TRAGADA!
Procure ajuda
Pesquisas mostram que você tem uma maior chance de conseguir parar de fumar se tiver ajuda. Sua família e amigos podem oferecer apoio para ajudá-la a lidar com acontecimentos que aumentem sua ansiedade e sua vontade de fumar.
Mude sua rotina
Inclua ginástica na rotina diária e procure controlar o stress de maneiras saudáveis.
Consiga medicamentos e use corretamente
O Ministério da Saúde aprovou diversos medicamentos, como reposição de nicotina, que ajudam a parar de fumar. Consulte seu médico sobre o assunto.
Esteja preparada
A maior parte das recaídas ocorre nos três primeiros meses depois de parar e a maior parte das pessoas tenta diversas vezes antes de finalmente conseguir largar o cigarro. Tente evitar situações "tentadoras", como beber ou sair com fumantes.
Cigarro...uma máquina de matar pessoas
Amor à primeira vista é ilusão ou verdade?

Segundo as estatísticas, somente um em cada dez casais afirma ter se apaixonado à primeira vista, mas mesmo que a impressão inicial não seja aquela que persista, não dá para descartar sua importância.
Se a primeira impressão foi boa, a medida que os encontros aumentam,crescem também o conhecimento, a familiaridade e há mais possibilidades de que isso se transforme em uma relação duradoura.
No lado oposto, se a primeira impressão foi negativa ou desfavorável, é preferível interromper o contato, deixar que se passe um tempo para que essa sensação se desfaça e, depois, tentar em uma nova oportunidade que a relação dê certo.
Do momentâneo ao amor duradouro
Se os sentimentos depois do primeiro encontro forem positivos, é possível conseguir que o amor chegue a um bom porto e que, assim, se transforme em uma relação mais profunda e duradoura. Mas há situações que levam ao fracasso e que fazem com que a relação desapareça tão rápida como apareceu.
Segundo especialistas, a urgência ou “ansiedade sentimental” por incluir alguém em nossa vida pula etapas necessárias do curso normal de uma relação.
Outra situação que leva a sofrer de urgência de amor é o desejo de querersubstituir um fracasso amoroso.
O mais aconselhável é prestar atenção nas atitudes da outra pessoa, o que ela faz e diz. Faça uma pequena análise para montar os prós e contras, as diferenças de caráter, afeições e perspectivas.
Quanto dura a paixão?
Segundo algumas pesquisas, estamos programados para desapaixonarmos depois de 18 a 30 meses de relação. Nesse momento, os sentimentos podem terminar, mas também podem se transformar em uma união controlada pelo coração e a cabeça.
Para a psicóloga Isabel Menéndez, “quando se vive uma louca paixão, a pessoa identifica no outro o ideal de amor: é um estado de plenitude, em que entram em jogo as reações bioquímicas”.
A flechada do cupido altera profundamente as pessoas e os protagonistas vivem algo mágico que lhes conduz a um estado de sublime bem-estar. O outro se torna a meta e estar ao seu lado faz a vida mudar de cor, pois ela é contemplada pelo filtro do amor.
Depois da idealização
A pessoa flechada terá que passar por várias provas para que a paixão não se extinga depressa. A principal é reconhecer o outro tal como ele é, não como queremos que ele seja. Isso é possível apenas quando nos conhecemos o suficiente e aceitamos nós mesmos assim como somos, em vez de tentarmos nos completar com o outro.
A transformação de uma paixão repentina em algo duradouro requer profundas mudanças internas. Entretanto, quem vive uma paixão nega seus defeitos e carências, crendo apenas que está sendo o protagonista de um verdadeiro amor.
“Para que um flerte se transforme em amor, é fundamental que o casal aceite as carências“, adverte Isabel Menéndez.
Faraó Tutancâmon pode ter sido assassinado
A hipótese de assassinato ressurge através da escritora Violaine Vanoyeke, uma das mais prolíficas na questão egípcia. Ela retoma o assunto - lançado em 2002 por dois criminologistas americanos - em seu último romance. O segundo volume de sua trilogia dedicada ao jovem faraó chega essa semana às livrarias com o título "Tutancâmon - O Filho de Nefertiti". Vanoyeke vai mais além que o ex-agente federal americano Greg Cooper e o especialista em inteligência de Utah, Mike King, e assegura que o já famoso golpe recebido na cervical faraônica foi aplicado enquanto a vítima dormia ou estava na posição horizontal. Mantém, além disso, que a violenta ferida não lhe causou a morte de imediato, por isso sua agonia se prolongou durante "pelo menos dois meses em meio a terríveis dores". Segundo a autora de "O enigma do egípcio" (1997) e "O segredo do faraó", entre outros numerosos títulos sobre o Egito e a Grécia clássica, "as radiografias da múmia feitas em 1968 e o relatório de sua autópsia revelam a existência de um hematoma calcificado". Isso quer dizer que Tutancâmon teve que sobreviver pelo menos dois meses ao golpe, até morrer desidratado depois de cair em coma por causa das crescentes dores de cabeça provocadas pela contusão ou por uma hemorragia cerebral. Vaneyeke, que disse haver analisado o material existente em colaboração "com médicos" e outros especialistas, descartou a "falsa pista do pequeno osso encontrado no interior do crânio", do qual assegura que se quebrou após seu embalsamamento ou entrou ali misturado entre a resina colocada no lugar de seu cérebro. "Também pôde ter se rompido mais tarde", pois a famosa múmia, descoberta na década de 20 por Howard Carter, "estava colada ao sarcófago por causa do óleo sagrado introduzido nele e foi necessário cortá-la em duas e arrancar-lhe os braços para poder tirá-la dali e examiná-la", avalia a escritora. Da mesma forma que Cooper e King, a romancista considera que os principais suspeitos do suposto crime foram dois futuros faraós, Ay, chefe religioso conselheiro da corte, e Horemheb, chefe do Exército, que já tinha acumulado muito poder nos tempos de Amenofis III e de Amenofis IV, mais conhecido como Akenathon, (1539-1075 antes de Cristo). Tutancâmon chegou ao trono aos 9 anos e morreu aos 19, sem haver conseguido ter descendência antes de começar a converter-se em um personagem muito incômodo para as ambições de seu entorno imediato, acostumados a governar o Egito em seu lugar e desejosos de continuar governando, afirma Vanoyeke. Sua jovem viúva e meio irmã, Ankhesenamon - filha mais nova de Nefertiti, na opinião da romancista, - também continuou tentando procriar com rapidez, "mas o príncipe hitita com o qual quis contrair segundas núpcias foi assassinado por ordem de Horemheb" e, seguramente, ela também em seguida, acrescentou. A escritora, cujas obras enchem as estantes de romances sobre o Egito nas livrarias, junto com as de Christian Jacq, afirma basear-se "sobre pontos extremamente precisos, históricos e científicos". Suas revelações se inscrevem dentro de uma série de vinte e um títulos sobre as grandes figuras da XVIII dinastia, dividida em trilogias, algumas delas já publicadas e que pensa concluir com as dedicadas a Horemheb e Ay. A maldição da tumba O British Medical Journal publicou um estudo que descobriu que, ao contrário da lenda que se criou em torno da múmia de Tutancâmon, a maior parte dos presentes durante a abertura de sua tumba, em 1922, viveu por muito tempo. A verdadeira face do faraó Trabalho semelhante foi feito com a rainha Nefertiti, mãe de Tutancâmon para alguns especialistas, madrasta do faraó para outros. Nefertiti foi uma das mulheres mais importantes do Antigo Egito. A equipe da arqueóloga britânica Joann Fletcher, que diz ter localizado a verdadeira múmia da rainha, reconstruiu por computador o que se acredita ter sido o rosto de Nefertiti. A verdadeira identidade da múmia localizada pela arqueóloga ainda não foi comprovada e é alvo de polêmica. O diretor do Conselho Supremo de Antigüidades do Egito, Zahi Hawas, nega a afirmação. Segundo ele, pela localização, é impossível que o corpo encontrado seja o de Nefertiti.
A infame maldição da tumba da múmia do faraó Tutancâmon, que supostamente teria matado muitas das pessoas envolvidas na abertura da tumba do faraó há 80 anos, é um mito, de acordo com pesquisadores australianos.
Cientistas e artistas de efeitos especiais na Grã-Bretanha e na Nova Zelândia usaram técnicas digitais aplicadas em investigações de crime para fazer um modelo em fibra de vidro que, segundo eles, resulta na aparência mais provável do faraó. A cabeça de Tutancâmon lembra pouco a face da máscara dourada. Ao contrário do famoso rosto de traços leves e lábios grossos, o modelo mostra um jovem com o rosto amplo, proeminências abaixo dos olhos e testa pesada.